Dia 19 de setembro, sábado, participei da regata Florianópolis a Bal. Camboriú. Esta regata é VI etapa da Copa veleiros de Oceano. A Copa é tipo um campeonato estadual pois acontece durante o ano inteiro (uma regata por mês) e reune os velejadores estaduais de Oceano.
Nesta etapa e na última, eu participei como tripulante do barco Scirocco de Fernando Navarro.
O Best Fellow está parado desde que retornou de Ilhabela dia 20 de julho.
Nesta etapa estavam presentes o Fernando (comandante e secretário), Guillermo (trimmer), Luciano (skiper), Alberto (trimmer), Nando (proeiro) e Eu (auxiliar de proa). Foi um percurso de 35 milhas.
O vento começou com um Sul fraco e várias "falhas", depois aumentou e firmou por um bom tempo.
Largamos bem de balão apesar de escapar o gato da descota de barla-vento. Safado o imprevisto fomos obrigados a buscar o vento. Experiente, Luciano logo percebeu que deveríamos orçar em busca de melhor posição na raia. Isso nos custou a ótima posição da largada. Mas conseguimos alcançar o vento e rumar em um través que durou até próximo de Bal. Camboriú. Chegamos a velejar a 12,8 nós (marcados na GPS).
Aproximadamente umas 20 milhas antes da chegada assumimos a liderança na água (fita azul). Ficou assim até a incompreensível chegada.
Ao se aproximar do destino tivemos o desgosto de descobrir que a organização do evento não foi capaz de sinalizar o percurso da regata. Não existiam as bóias de montagem na baía de Bal. Camboriú e não havia a linha de chegada.
Nosso tempo de regata foi de 4 horas e, neste tempo, o juiz da regata não conseguiu avisar aos competidores o que estava acontecendo. Em uma atitude com pouco bom senso (sob minha opinião) o juiz decidiu erradamente sobre o que fazer na hora da chegada. Foi uma atitude sem visão da raia. Simplesmente estragou nossa bela regata.
Eu só lembro de estar desapontado e querendo reparação diante de tal atitude.
Mas, tudo passa e tudo sempre passará (como diria o cantor).
Agora vamos pra próxima!
Nesta etapa e na última, eu participei como tripulante do barco Scirocco de Fernando Navarro.
O Best Fellow está parado desde que retornou de Ilhabela dia 20 de julho.
Nesta etapa estavam presentes o Fernando (comandante e secretário), Guillermo (trimmer), Luciano (skiper), Alberto (trimmer), Nando (proeiro) e Eu (auxiliar de proa). Foi um percurso de 35 milhas.
O vento começou com um Sul fraco e várias "falhas", depois aumentou e firmou por um bom tempo.
Largamos bem de balão apesar de escapar o gato da descota de barla-vento. Safado o imprevisto fomos obrigados a buscar o vento. Experiente, Luciano logo percebeu que deveríamos orçar em busca de melhor posição na raia. Isso nos custou a ótima posição da largada. Mas conseguimos alcançar o vento e rumar em um través que durou até próximo de Bal. Camboriú. Chegamos a velejar a 12,8 nós (marcados na GPS).
Aproximadamente umas 20 milhas antes da chegada assumimos a liderança na água (fita azul). Ficou assim até a incompreensível chegada.
Ao se aproximar do destino tivemos o desgosto de descobrir que a organização do evento não foi capaz de sinalizar o percurso da regata. Não existiam as bóias de montagem na baía de Bal. Camboriú e não havia a linha de chegada.
Nosso tempo de regata foi de 4 horas e, neste tempo, o juiz da regata não conseguiu avisar aos competidores o que estava acontecendo. Em uma atitude com pouco bom senso (sob minha opinião) o juiz decidiu erradamente sobre o que fazer na hora da chegada. Foi uma atitude sem visão da raia. Simplesmente estragou nossa bela regata.
Eu só lembro de estar desapontado e querendo reparação diante de tal atitude.
Mas, tudo passa e tudo sempre passará (como diria o cantor).
Agora vamos pra próxima!
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